humanas

Anhanguera Educacional
Administração – 1° período/manhã

Componente: Juliana Jacob dos Santos-RA: 7250601972
Professor: Ricardo Mucio

A história da economia
A ciência da economia

Belo Horizonte – MG
16 de Setembro de 2013
A história da economia

O texto a ciência da economia- da antiguidade aos grandes paradoxos atuais do professor Dr. Jefferson Marçal da Rocha se divide em quatro fases. A primeira relata sobre os primórdios da humanidade a Escola Fisiocrata (1750).
Por muito tempo a economia meramente apareceu como um conjunto de preceitos e soluções adaptadas aos problemas particulares. Não possuía comprovações empíricas, na antiguidade grega ela não se colocava entre as principais áreas do conhecimento humano.
O primeiro filósofo a utilizar o termo “economia” foi Xenofonte -431 -355 a.C, o sentido dela era gestão de bens privados. Tratavam de modo geral de questões domesticas.
A Cremastística de Aristóteles referia-se aos aspectos pecuniários das transações. Já na Roma antiga, apesar da sua evolução da economia, com a criação de companhias mercantis e sociedades por ações, os romanos preocupavam-se mais com a política, e as contribuições para a economia foi quase nula.
Na Idade Média surgiu uma atividade econômica regional e inter-regional entre os séculos XI e XIV. A Igreja nesta época procurou “moralizar” interesse pessoal, condenou as taxas de juros, buscou o justo preço e o equilíbrio dos atos econômicos.
Da metade do século XV, a subordinação religiosa é substituída pela metalista. O mercantilismo (1450-1750) imprimiu preceitos de administração para aumentar a riqueza da nação. Na Espanha e Portugal os economistas aconselhavam que entrassem mercadorias estrangeiras no país e proibia a saída de metais preciosos; na França seria exportar mais e reduzir as importações ao mínimo possível; já na Grã-Bretanha, comércios e navegações