Texto Social
Capítulos Primeiras palavras: prefácio.
Cap. 1 – Prática docente: primeira reflexão.
Cap. 2 – Ensinar não é transferir conhecimento.
Cap. 3 – Ensinar é uma especificidade humana.
Conforme o prefácio de Pedagogia da Autonomia, segundo Édina Castro de Oliveira, assevera que a obra discute a pedagogia fundamentada na ética, e o conceito à distinção solidificando à própria autonomia do educando.
O saber, como os outros saberes, demandam um exercício pleno, contínuo do aprendiz, o educador. “É a convivência amorosa com seus alunos e na postura curiosa e aberta que assume e, ao mesmo tempo, provoca-os a se assumirem enquanto sujeitos sócio-histórico-culturais do ato de conhecer, é que ele pode falar do respeito à dignidade e autonomia do educando. [...] A competência técnica científica e o rigor de que o professor não deve abrir mão no desenvolvimento do seu trabalho, não são incompatíveis com a amorosidade necessária às relações educativas. Essa postura ajuda a construir o ambiente favorável à construção do conhecimento onde o medo do professor e o mito que se cria em torno de sua pessoa vão sendo desvelados” (OLIVEIRA, Pedagogia da Autonomia, pág 12).
O pensamento neoliberal agrupou ao grupo da autonomia. Este conjunto de ideias, no exercício pedagógico do preceito, estimula a individualidade e ao mesmo tempo induz a competitividade Paulo Freire articula a solidariedade como ato de luta capaz de originar e na tentativa a “ética universal do ser humano”, o que vai resultar também no processo educativo.
Nas “primeiras palavras” após expor a sua opinião temática central do livro: a formação docente e a reflexão da prática educativo-progressiva em benefício da autonomia dos alunos, Paulo Freire salienta que educar é muito mais que meramente treinar o educando na performance de desenvolturas. A conclusão em que ele chega é o dos condenados da terra, o dos excluídos.
No primeiro capítulo “Prática docente: primeira