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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA

GUIRAUD, Luciene; CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Leituras sobre a Escola: relações de poder, cultura e saberes. IX Congresso Nacional de Educação. PUCPR, Outubro de 2009.
TRAGTENBERG, Maurício. Relações de Poder na Escola. Revista Lua Nova .

Solane Corrêa de Almeida

Escola – Um Espaço de Poder e Indisciplina

O poder nas escolas se dar através da manipulação de ocasião, o professor é o sujeito que cujo papel tem a função de ser o guardião dos indivíduos, podendo se tornar aliado ou não. Então, tem coisas que não são peculiares aos professores, nem todas as informações chegam até eles ou algumas são mal interpretadas. A maioria das instituições escolares passa por esses aspectos, de aturarem essa competição entre o poder e a posição de atitudes diversas. Contudo, ter o poder é possuir um status graduado que eleva e defini as categorias. E assim, dentre essas diversas abordagens, podemos citar o comportamento que perpassa por vários momentos, tanto no aprendizado e também na hora do recreio, na hora da saída, na hora do trabalho em grupo. Entretanto, essa analogia é fruto do comportamento do ser na sociedade, todos querem alcançar ou limitar seu espaço de poderio. Como na sociedade em geral as relações de poder na escola são bem nítidas, e muitas vezes relacionadas a essa hierarquia social externa. Essas relações envolvem todo o corpo de alunos, professores, servidores e da diretoria. E assim, essas afinidades de poder se reproduzem, principalmente, nas políticas educacionais determinadas pela diretoria que reproduz uma lógica educacional externa determinada, até certo ponto, pelo governo que rege as leis da educação. Essa atual lógica educacional possui um plano de fundo de ideias e conceitos que as