SEQUÊNCIA DIDÁTICA DOLZ , J. e SCHNEUWLY, B.
DOLZ , J. e SCHNEUWLY, B.
i
H
o t x e t n Co
o c i r stó
Década de 80- estudos e práticas pedagógicas começaram a serem desenvolvidas tendo o texto como fundamento e através dele se efetivam práticas de leitura, análise lingüística e análise de textos.
A partir do século XXI, novos estudos que consideravam estas abordagens limitadas foram surgindo. Agora, “trata-se então de enfocar, em sala de aula, o texto em seu funcionamento e em seu contexto de produção/leitura, evidenciando as significações geradas mais do que as propriedades formais que dão suporte a fundamentos cognitivos.” -
Gê
s i a u t x e
T
s o r e n
As Diretrizes curriculares propõem os “gêneros do discurso” Bahktin ( 1992) / “gênero textual” Bronckart ( 2003) com objetos de ensino.
A adoção de um gênero textual em sala de aula implica uma decisão didática, que precisa considerar os objetivos de sua aprendizagem, tratando-se, simultaneamente, de
“um gênero a aprender, embora permaneça gênero para comunicar”. ( BAUMGÄRTNER e COSTA-HÜBES 2007)
o c i t á d i
D
o l e d Mo
Quais os mecanismos de textualização que devem constituir os objetos de aprendizagem dos alunos?
Nesta elaboração deve-se considerar três aspectos , segundo BAUMGÄRTNER e COSTA-HÜBES (2007):
*Os conhecimentos existentes sobre gêneros de texto;
* As capacidades observadas dos aprendizes;
* Os objetivos de ensino.
r a h l a b ? a o r t ã ç o p m e o c n C o c a t s Estratégias
Ne sistemáticas e intencionais do processo de ensino-aprendizagem são necessárias.
Que critérios utilizar para a elaboração e desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem das expressões orais e escritas, na escola?
DOLZ e SCHENEUWLY (2004 ) propõem as Sequências
Didáticas (SD) pois , segundo eles , elas instauram uma primeira relação entre um projeto de apropriação e uma prática de linguagem e os instrumentos que