Testes psicológicos: sua validade e parecer de recrutadores.
¹NICOLE DA ROCHA TACONI, ²ORLETE MARIA POMPEU DE LIMA
¹Discente do curso de Psicologia da Universidade Paranaense – UNIPAR – Umuarama, participante do PIC
²Docente do curso de Psicologia da Universidade Paranaense – UNIPAR – Umuarama
Introdução: O trabalho presente faz parte do Projeto de iniciação científica – PIC – intitulado “Saúde do Trabalhador: Representação Social e Práticas no Processo Seletivo”, e tem como foco parecer e uso dos instrumentos de avaliação psicológica.
Objetivo: Perante revisão bibliográfica, mostrar o parecer e o conhecimento dos recrutadores sobre a utilização e validade dos testes psicológicos mais utilizados pelos mesmos.
Desenvolvimento: A avaliação psicológica pode se dar em vários contextos na atuação do Psicólogo e esse assunto tem sido muito discutido no Brasil por pesquisadores, pelo fato de apresentar características dinâmicas e precisar muito de atualizações sempre. (Padilha; Noronha; Fagan; 2007).
Através de duas pesquisas realizadas, as mesmas autoras citadas acima fizeram a primeira elaborada à 85 profissionais do estado de Santa Catarina, com o objetivo de descobrir quais testes eram mais utilizados em sua prática profissional, o motivo pelo qual não utilizariam os outros, e o que achavam sobre o processo de avaliação dos instrumentos de conduzidos pelo Conselho Federal de Psicologia. Com o resultado da mesma, constatou-se que 40% dos entrevistados utilizavam testes psicológicos. Observou-se também que a cada 10 testes mais utilizados, 6 avaliavam característica de personalidade, que foram: HTP – House Tree Person; IFP – Inventário Fatorial de Personalidade; TAT – Teste de Apercepção Temática; Teste de Wartegg; MACHOVER – Teste de figura humana e o teste Gestaltico Viso – Motor Bender. Porém, a falha dos mesmos era de utilizar em sua maioria testes incompatíveis para serem usados no Brasil, segundo o Conselho Federal de Psicologia, tais testes como: