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Ana Carla Silva Ferreira1
Ezequias Douglas dos Santos Silva2
Tacila Beatricce Bastos Nascimento3
Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar e interpretar a relação sociolingüística entre os falantes da norma padrão e as populações interioranas de fala popular, a origem de possíveis preconceito, as características dessas falas desses que em sua maioria são compostas de pessoas sem escolarização e sem oportunidades de crescimento intelectual. Diante dessa realidade será feita uma abordagem dessas divergências bem como a demonstração da riqueza cultural desses falantes.
PALAVRAS CHAVES: Preconceito linguístico, Português não Padrão, Escolarização.
Abstract: This article aims to show the prejudice suffered by the linguistic populations inland, the origin of this bias, the optical society speech called "standard" in relation to those who are mostly made up of people with no schooling and no growth opportunities intellectual. Given this reality Explain these differences and the cultural richness of these speakers.
KEYWORDS: Linguistic Prejudice, not Portuguese Standard, Schooling..
INTRODUÇÃO
Este artigo tem por finalidade investigar a existência do preconceito linguístico, sofrido por moradores da Zona Rural e interpretar baseado em pesquisa bibliográfica as consequências negativas dessa postura de alguns grupos sociais com relação a discriminação das formas de falar.
No envolvimento com a língua, encontra-se uma bifurcação: de um lado a norma culta dizendo o que deve e o que não se deve falar, e marginalizando quando não utilizada; de outro, encontra-se a própria língua guiando para outros usos. Veja que, às vezes, ofuscados pela Gramática Normativa Tradicional, discrimina-se até o próprio falante culto. Mas, essa discriminação não se dá apenas em um nível linguístico, ela vai muito além.
Com isso, percebe-se que a língua é o resultado de um