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Apologética da Apologética
À Luz da Bíblia
Um tratado em defesa dos defensores da fé cristã pura e simples
Olinda, PE
2012
Índice
Introdução
O Mal do Silêncio
Os sofismas da “anticrítica” e como combatê-los usando a Palavra de Deus.
(1º) O clássico “não julgueis pra não serdes julgados”
(2°) “Não toqueis no meu ungido!”
(3º) Não podemos levantar-se contra as autoridades
(4º) “Quem critica não faz nada”
(5º) Todo crítico é um recalcado e invejoso
(6º) Quem somos nós pra repreendermos esses homens “sábios”?
(7º) A obra deles está prosperando, então é de Deus
(8º) Vocês, cheios de pecados e falhos, vem falar de um homem “de Deus”?
(9º) Por que você não cuida da sua vida?
(10º) Não é mais fácil orar por quem falhou ao invés de expor os erros?
Conclusão: Como combater heresias?
Textos bíblicos para reflexão
Agradecimentos
Introdução
“Que tempos os nossos! E que costumes!” diria o sábio romano Cícero em sua época, século I antes de Cristo, como um protesto contra a situação de uma época em que cada vez mais se aceitava qualquer coisa sem muito questionamento, onde se imperava a anarquia em Roma. As denúncias e discursos inflamados de Cícero o conduziram à morte, a mando de um dos triúnviros, Marco Antônio, em 43 a.C.
Hoje estamos vivendo uma época similar, em que todos que se atrevem a denunciar as faltas e erros grosseiros que existem no meio da igreja e no “mundão” gospel ganham a repressão e são presenteados com títulos como “recalcado”, “invejoso”, “caluniador”, além de uma saraivada de versículos fora de contexto, como “Não julgueis para não serdes julgados” (Mateus 7.1) “Por que reparas no argueiro no olho do teu irmão, estando uma trave no teu?” (Mateus 7.2) e o versículo inexistente “Não toqueis no meu ungido” (sério, procurei em diversas Bíblias das mais diferentes traduções, até na Vulgata procurei e não achei nada parecido com isso).
Esse tratado