Tese: reformulação da marca
Autor: Rodrigo Emanuel Clemente Guerra / DS Campinas recguerra@gmail.com Site para informações das propostas e discussão: www.guerranoconaf.com
Resumo: A Marca atual do Sindicato, na ótica do autor, é fraca, ao não conseguir definir de maneira eficiente associações interpretativas emocionais no público interno e externo. Esta fraqueza simbólica permite que terceiros ataquem midiaticamente a instituição sindical e o auditor, associando qualidades negativas e minando nossos pleitos junto à opinião pública. Assim, o caminho é definir coletivamente quais são os aspectos emocionais que gostaríamos de associar à nossa instituição, como ponto de partida para construir uma imagem arquetípica positiva para a nossa instituição sindical, que converse com os públicos e defenda nossos interesses.
Introdução
O Auditor Fiscal é visto como uma persona no grata pela sociedade. É diretamente associado ao mau uso do dinheiro público, e ao suposto peso do Estado, embora não haja razão alguma para isto. Este fardo emocional atrelado à figura do Auditor Fiscal é um grande empecilho para a atuação sindical e para a persecução dos nossos legítimos pleitos.
Desenvolvimento e Proposições
A “Marca” e sua gestão são temas originários da iniciativa privada, extensamente estudados na área do Marketing. Uma definição para o termo seria o utilizado em Marketing, desenvolvido pela American Marketing Association (AMA) e citado por Kotler (1998, p. 393) - "Um nome, termo, sinal, símbolo ou combinação dos mesmos, que têm o propósito de identificar bens ou serviços de um vendedor ou grupo de vendedores e de diferenciá-los de concorrentes". Evidentemente esta definição propõe a existência de diferencial competitivo, como forma de destacar um produto ou serviço.
Este destaque é feito através da associação de qualidades à marca, que não estão necessariamente vinculadas à sua função. Assim, há um grande esforço em se