introdução a antropologia teologica
O tema se inicia com uma discussão entre a praticidade da teoria com seu utilitarismo e o estudo teórico da ciência como mero conhecimento. O autor discute a divergência entre as ciências físicas e naturais com as ciências humanas. O presente capítulo se detém no problema das orientações teóricas nos estudos de Antropologia.
Assunto discutido não somente pela antropologia como também pelas ciências humanas e que se estende para as ciências físicas e naturais, com implicações simbólicas, convencionais, de linguagem e interferência de valores culturais de modo geral, e em particular o comportamento humano. Temas discutidos pela filosofia, senso comum e sociedade em geral também. Mello diz que a teoria em sentido genérico é a união de proposições com nexo lógico ou pseudológico. Delimita teoria e componente verbal, este analisado em três dimensões: ponto de vista objetivo, subjetivo e o da utilidade.
O aspecto objetivo é o que mais interessa das teorias em paradoxo com sua subjetividade já que se fala sobre ciências humanas, além de verbalizações e as intenções dos sujeitos estudados.
A ciência deve se apoderar de teorias lógico-experimentais, ideia digerida a partir dos métodos Weberianos, que se detém na compreensão do tipo ideal e ideias de Pareto, que diz que ciência só é ciência no momento em que produz e faz uso de suas teorias que se tornam experimentáveis ou experimentais.
A teoria deve ir além da simples explicação de uma tese com materiais não experimentáveis, o teórico que se detem apenas em explicar e entender uma realidade sem a intenção de sua utilidade ou aplicação, pode estar mais livre em ser vitima da racionalização, visando proveito próprio, essa é uma noção de derivação, agir do concreto para o abstrato e não inversamente. Para defender valores e crenças por agir de