Abuso sexual infantil
Resumo
Há quatro formas de abusos distintas, sendo estas: Estupro, Assédio sexual, Exploração sexual profissional e, por fim, pedofilia (abuso sexual infantil). No entanto cabe-nos somente falar sobre o último.
A pedofilia é um transtorno parafílico (distúrbio psíquico que se caracteriza pela obsessão de atos sexuais não aceitos pela sociedade), onde o agente abusador possui fantasias sexuais com menores em fase de pré-puberdade, visando a sua satisfação sexual.
Geralmente este abuso é praticado por parentes de sangue ou simplesmente por pessoas responsáveis pela criança e esta ação pode gerar danos físicos, psicológicos e comportamentais.
Palavras-chave: Pedofilia, Parafilia, Abuso, Sexo.
I Introdução
O abuso sexual infantil pode também ser chamado de pedofilia, sendo esta um transtorno parafílico que faz com que o indivíduo tenha fantasias ou intensa excitação com crianças (geralmente cinco anos – ou mais – a menos que o abusador).
Geralmente este ato é praticado por homens, entretanto ainda há mulheres que abusam de seus filhos, embora a análise deste fato não seja tão intensa.
Os pedófilos são classificados em quatro categorias, sendo estas: * Jovens com até 18 anos de idade e que buscam conhecer o sexo com suas vítimas; * Adultos de 35 a 45 anos de idade que podem molestar tanto a seus filhos (incesto), como a filhos de amigos ou vizinhos; * Pessoas com mais de 55 anos que tenham sofrido de algum estresse, uma grande perda ou, ainda, que sofra de doenças capazes de afetar o Sistema Nervoso Central; * Pessoas que, sem motivos aparentes, praticam o ato a vida toda.
É comum que o molestador justifique seus atos como uma oportunidade à criança de se desenvolver no sexo, tornando-se assim mais especial e saudável, inclusive se o sexo for praticado com a permissão da mesma.
Quando ocorre incesto a situação é mais grave, visto que geralmente a criança confia e ama o molestador.
A família,