Abuso sexual infantil
Renata Rocha RGM: 262.762
O trabalho do educador para prevenção ao Abuso sexual infantil.
“O Silêncio é a alma das Agressões Sexuais”
Anna Salter
Trata-se de um assunto extremamente delicado e pouco citado pelo fato de ser uma das mazelas da humanidade assim, criam-se neologismos e compromete-se o futuro instituísse seres humanos doentes, traumatizados e consequentemente uma sociedade totalmente desestruturada psicologicamente.
O constrangimento esta em todos os lados ao se tratar do tema abordado, mas, o fato é que o problema existe e como nós educadores, podemos auxiliar nesse resgate a essa criança que tem destituída de sua vida a proteção necessária para seu desenvolvimento saudável e feliz? Como superar esse trauma de um ato tão monstruoso e suas consequências drásticas em sua vida? E o mais importante como conseguir se precaver desta violência?
Entende-se abuso sexual infantil toda conduta em que um menor é usado como objeto sexual por parte de um adulto. Azevedo e Guerra (1989, p.53) esclarecem que se considera abuso:
“todo ato ou jogo sexual, relação homossexual entre um ou mais adultos e uma criança menor de 18 anos, tendo por finalidade estimular sexualmente a criança ou utilizá-la para obter uma estimulação sexual sobre sua pessoa ou de outra pessoa”. (AZEVEDO e GUERRA, 1989, p.53). Sendo assim, seja com consentimento ou não da criança é considerado crime a nível mundial além de ser um dos traumas da infância mais difíceis a serem trabalhados, tendo em vista que a infância não tem maturidade para lidar com o episódio traumático, Piaget (1999) confirma este pressuposto em suas pesquisas quando afirma que “o desenvolvimento psíquico começa quando nascemos e termina na idade adulta”, ou seja, a criança ainda não tem autonomia para lidar com este tipo de situação.
. Este tipo de agressão não é atual apesar de perdurar até os dias atuais existem registros que no Egito séc. V a.C. um rei se apaixonou por sua