Análise do Debate sobre Agências Reguladoras
CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
CURSO DE RÁDIO, TV E INTERNETPortuguês IV
Análise da transcrição dos minutos 47’27’’ – 51’49’’ do 3º bloco do debate sobre “Agências Reguladoras”
Júlio César Mendes Braz
Henrique Eduardo da Silva Júnior
Professora: Suzana Cortez [
L1 é... nós temos uma discussão um... tempos atrás: sobre uma... sobre ??? fraga... sobre se::. essa questão de: do atendimento ao consumidor deveria ser do código de defesa do consumidor:: ou permanecer com o branco central... como que foi resolvido essa... pendência?
Nesse primeiro trecho, observamos na fala de L1 (Nassif) que ele começa a formular uma pergunta modal quando fala: “- essa questão (...) deveria...”, mas logo em seguida introduz uma alternativa na questão: “- ou permanecer...”, transformando-a assim, numa pergunta alternativa-modal. Vemos também que ele usa de uma expressão nominal rotuladora – essa pendência – para concluir a pergunta. [
L2 os bancos foram inclusive ao supremo tribunal federal:: defendendo a tese:: de que o código de defesa do consumidor não se apliCAva a eles bancos e que cabia ao banco central tratar da defesa do consumidor e editar normas... a margem do código... o supremo:: não aceitou essa tese e disse... o código::... quer dizer... uma lei né... ela se aplica também ao setor bancário... agora:... isto não quer dizer que as normas do cógido de defesa do consumidor que são relativamente inderteminadas... para ser aplicado o setor bancário... precisam... quer dizer... não necessitem de algum tipo de regulamentação... alguma adaptação que o banco central não possa fazer... mas em principio... diz o supremo... aplica-se ao cliente dos bancos aquela carta de direitos que está no código de defesa do consumidor.
L2 (Carlos Sundfeld), em sua fala, faz constantemente o uso de negação enquanto responde Nassif: “não se aplicava... não