Terceirização Contábil
Historicamente a terceirização teve seu inicio após a Segunda Guerra Mundial, quando os países se encontravam abalados economicamente, se fazia necessário então um sistema inteligente de produção rápida. O sistema de terceirização se destacou pela redução de custos sem que houvesse perdas na qualidade da produção. Desde então a terceirização se consagrou no mercado, sendo uma ferramenta muito utilizada pelas empresas atualmente.
Com o mercado cada vez mais competitivo é necessário que as empresas tenham cada vez mais foco em suas atividades-fim, deixando um pouco de lado atividades complementares, denominadas atividade-meio, fazendo da terceirização uma prática consagrada e necessitada nas empresas.
Tratando da contabilidade, essa pratica ganha mais ênfase, pelo fato de ser uma área de notável complexidade, portanto é necessário ter ótimos profissionais, a fim de evitar que pequenos equívocos se tornem grandes despesas.
A opção de terceirizar a contabilidade é valida para todas as empresas, mas é recomendável para as empresas de pequeno e médio porte, já que muitas vezes pode não ter como direcionar investimento para o profissional interno se atualizar sobre as constantes alterações que ocorre no meio contábil.
Segundo Mauro Terepins (apud ROCCO, Nelson. 2011), presidente da Terco Grant Thornton, empresa de auditoria e consultoria, no site economia.ig.com.br, onde o mesmo afirma que;
“Para uma empresa com faturamento de até R$ 50 milhões por ano, a terceirização é a melhor saída”, (Terepins apud Rocco. 2011).1
E o referido autor complementa;
“Quando esse patamar for superado, aí sim se justifica a montagem de uma equipe de contabilidade”. (Terepins apud Rocco. 2011).2
No mesmo contexto Edison Ariza (apud ROCCO, Nelson. 2011), coordenador-técnico do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) e sócio da PrincewaterhouseCoopers, entra em concordância com Mauro Terepins, afirmando; “Numa