Terceira idade
Falar de envelhecimento pode provocar muitas vezes uma profunda angustia nas pessoas. O temor que mesmo os jovens têm ao pensar que um dia vão envelhecer pode traduzir o receio de viver no futuro uma velhice sofrida, solitária e dependente. Observando as condições de vida e as desigualdades sociais de uma grande parcela de idosos brasileiros, formamos um quadro sombrio do que seja envelhecer, e esse panorama pode explicar a existência de uma imagem estereotipada e negativa do envelhecimento e da fase da velhice. ( MASCARO, Sônia de Amorim. O que é velhice, 2004, p. 63)
Porém nos esquecemos que o fenômeno do envelhecimento faz parte da vida de todos os seres vivos. Segundo pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada em 24 de setembro de 2008 pelo site de noticias UOL, o número de idosos cresceu 47,8% na ultima década. Com este aumento acelerado no numero de pessoas idosas acabou formando novas maneiras de pensar e viver a velhice. Uma das mais importantes mudanças dessa maneira de pensar e viver é a preocupação com a qualidade de vida na velhice.
Qualidade de vida nada mais é que o equilíbrio de todos os fatores que compõem uma vida tranqüila, por exemplo, a prática de exercícios físicos, alimentação saudável, espaço para o lazer, bom relacionamento familiar, enfim, todos esses fatores em equilíbrio influenciam positivamente no processo de envelhecimento.
A prática de atividades físicas regular é de fundamental importância na qualidade de vida do idoso, exerce grande influencia sobre a expectativa de vida, melhoria das funções orgânicas, garantia de maior independência pessoal ajudando a melhorar sua capacidade de desempenhar tarefas cotidianas além de um efeito benéfico no controle, tratamento e prevenção de varias doenças, gerando assim um bem estar físico e psicológico para o idoso.
No entanto o tipo de exercício a ser realizado depende da vontade de cada um e do seu organismo. Segundo