Teorias Sistêmicas

Teorias Sistêmicas. A maioria dos critérios de importância do pensamento sistêmico foram elaboradas por biólogos organísmicos, psicólogos de Gestalt e ecologistas. O estudo de sistemas vivos fez com que os cientistas tivessem uma nova maneira de pensar em relação á conexidade, de relações e de contexto, tendo apoio das descobertas revolucionarias da física quântica. O primeiro critério é a mudanças das partes para o todo, os sistemas vivos são conjuntos integrados onde as propriedades não podem ser reduzidas a menores partes, outro critério é a capacidade de mover sua própria atenção de um lado para o outro entre níveis sistêmicos. Em cada nível, os fenômenos não exibem propriedades que não existem em níveis inferiores. Na mudança do pensamento mecanicista para o pensamento sistêmico, a relação entre partes e o todo foi invertida. A ciência cartesiana acreditava que em qualquer sistema complexo o comportamento do todo podia ser analisado nas propriedades de suas partes, essas propriedades só podem ser entendidas dentro do todo maior. O pensamento sistêmico é o pensamento contextual e todo pensamento sistêmico é ambientalista. No ponto de vista mecanicista o mundo é uma coleção de objetos que interagem uns com os outros, tendo então relações entre eles, essas relações são secundárias, mas são fundamentais. A percepção do mundo vivo fez o pensamento mudar para o termo de redes. O universo material é visto como uma teia dinâmica de eventos inter-relacionados, nenhuma das propriedades de cada parte da teia é fundamental, todas elas resultam das propriedades das outras partes e a consistência global de suas inter-relações determina a estrutura da teia. No modelo cartesiano se acredita que as descrições são objetivas. O pensamento sistêmico envolve uma mudança da ciência objetiva para a ciência epistêmica que é o método de questionamento. O velho modelo era o cartesiano, o novo modelo reconhece que toas as teoria científicas são limitadas e que a