Teorias Critico
Seguem orientação marxista e foram concebidas no campo da sociologia por teóricos europeus. Descrevem mecanismos sociais de segregação, de alienação e de dominação, destacando o papel reprodutivista da educação na escola: a escola reproduz a segregação em uma sociedade dividida em classes opostas e caracterizadas pela posse dos meios de produção pela burguesia dominante e da força de trabalho pelo proletariado dominado. Nessa teoria a escola tem a função Denunciam que a função social da escola é a de atender ao capitalismo, excluindo conteúdos críticos, formando mão-de-obra especializada e dócil e reproduzindo a estrutura de classes.
São as teorias: A Escola como Aparelho Ideológico do Estado A Escola Dualista Sistema de Ensino como Violência Simbólica
Teorias crítico-reprodutivista O Sistema de Ensino como Violência Simbólica Bourdieu e Passeron. São marginalizados os membros de grupos ou de classes sociais dominados. A marginalização é dupla: é SOCIAL porque não possuem força material (capital financeiro) A escola repassa a todos os valores da classe dominante, negligenciando os valores do proletariado. O efeito é um contingente de educados pobres financeira e culturalmente.
A Escola como Aparelho Ideológico do Estado Louis Althusser São marginalizados os expropriados, a classe trabalhadora. O Estado mantém aparelhos ideológicos que agem pela força da ideologia e depois pela repressão (escolas, igrejas, meios de comunicação social) Os aparelhos ideológicos do Estado são utilizados pelo Estado a favor do capital pelo convencimento (ideologia) ou pela força (repressão) e colaboram para manter (reproduzir) a divisão social em classes econômicas.
A Escola Dualista Baudelot e Stablet São marginalizados os expropriados, a classe trabalhadora. A escola é organizada em dois níveis básicos: Primário Profissional (PP): Critica a divisão do trabalho, que reproduz na escola e nos locais de trabalho a mesma estrutura social, dividida em