autores criticos teoria organizacional
Alumados(?), agindo somente nos limites do sistema.
Crítica de Tragtenberg á escola de Rel Hum ? Pg. 6
- Há um contexto maior, uma sociedade
- A lógica de fazer com que a pessoa trabalhe continua a mesma (“mais-valia”)
Pg. 7 – Transavaliação (?) da razão (G.R) – voltada só para os fins (perda do sentido do que é razão)
Era para o índio se emancipar mais agora é utilizada e se apropriar para emancipação.
- Interesse individual
- 3º setor é um caminho para que não seja “necessário” ter uma racional substant. No 1º setor
Supre uma necessidade que eles não conseguem
TOTALIDADE SOCIAL (G.R.) – Considera que estamos dentro de uma sociedade
Conf. Racional – não do social e sim do poder político e econômico.
- Funcionário mais generalista
- funcionário se adaptando a forma da empresa e sistema (aumento do capital e sistema)
- Ensino administrativo – não parte do início e sim do meio (Taylor e Fayol), foi cômodo aceita-las (visão reducionista, ingênua e ideológica da administração)
TEORIA CRÍTICA
- é uma escola de pensamento derivada do marxismo.
Estudos Críticos: são aqueles que rompem com a tradição gerencialista, afirmando novos modos e a interpretação da realidade, incluindo novos elementos de análises, revisando o pragmático e na finalidade e métodos optativos como os únicos com caráter científico.
- Foco:
Posto Fundamental = teoria crítica é uma formulação que articula uma crítica a teoria das organizações.
A teoria crítica que a compreensão da vida nas organizações e sua dinâmica seja capaz de responder às questões que afetam a vida cotidiana dos sujeitos das mais variadas formas e que va(?) origem o sujeito coletivo mais do que as organizações em que trabalham.
Não tem vínculo ou compromisso com o lucro ou empresa.
“Intenção desvinculado da performance”
- Porque falar em Teoria Crítica?
Teoria das Administração: Ideológica e ingênua
Ciências sociais passavam a teorizar em nível organizacional sem