Teoria Teylorista
Segundo Polizelle & Junior (2012, p. 1) “o Taylorismo foi uma das principais correntes que deu fundamentos à Escola Clássica da Administração.”
Desta forma, de acordo com Polizelle e Junior (2012, p. 19):
No final do século XIX, a questão da produtividade do trabalho passou a ser fundamental para o desenvolvimento do capitalismo nesse período. A potencialidade dos novos processos produtivos não estava se convertendo em ganhos concretos de produtividade no interior das novas fábricas, o que limitava a reprodução de capital. Era necessário repensar o trabalho no chão de fábrica. Foi nesse contexto que o taylorismo se desenvolveu com base em aproximadamente dezesseis propostas fundamentais voltadas para reenquadrar as relações de trabalho.
Em suma Polizelle & Junior (2012, p. 19) concordam que “teoricamente, as propostas de Taylor significaram um grande avanço em relação às formas tradicionais de recrutamento compulsórias que empregavam crianças e presidiários para a execução do trabalho.”
Assim, devemos concluir que Taylor, através da sua teoria da administração, a qual foi denominada taylorismo, contribuiu para uma maior padronização dos processos de trabalhos, para a especialização de profissionais, visando a maximização dos resultados, e uma maior qualidade de vida por parte dos trabalhadores. Fato que também foi possível perceber na organização analisada, ou seja, no Hospital São Luis, que possui um quadro de profissionais altamente especializados, e está sempre preocupada com a qualidade de vida destes profissionais.
TEORIA CLÁSSICA
A Teoria Clássica da Administração foi criada por Henri Fayol, durante o mesmo período em que Taylor criara a Teoria Taylorista. Vale ressaltar que ambas possuem características parecidas, voltadas para a maximização da eficiência, por meio da ênfase nas estruturas organizacionais e da visão de homem econômico. Desta forma, pode-se dizer que igualmente a Teoria de Taylor, a Teoria de Fayol, pode