Toyotismo

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
Durante séculos o mundo das organizações foi dominado pelos conceitos e técnicas adquiridos pelos americanos e europeus, eram utilizados o sistema Fordista e Teylorista, onde o fordismo tinha como principal característica a produção em massa, sendo primordial uma série de grandes investimentos e uma vasta mão de obra. Já o teylorismo, visava acabar com o desperdício, a quantidade de horas ociosas e a lentidão dos colaboradores em executar suas funções. A partir dos anos 70, começaram a conhecer palavras e nomes vindos do Japão, ocupando assim o espaço no mundo das organizações e da administração.
Neste trabalho iremos abordar sobre a teoria implantada após a Segunda Guerra mundial no qual o Japão criou o modelo de organização denominado Toyotismo, desenvolvido por Eiji Toyoda, da família Toyota, e pelo engenheiro japonês Taiichi Ohno. Sendo o modo de organização da produção capitalista, resultante da conjuntura desfavorável do país. O toyotismo foi criado na fábrica da Toyota no Japão (dando origem ao nome). Foi caracterizado como filosofia orgânica da produção industrial, adquirindo uma projeção global.
Em virtude de uma crise de capital, o toyotismo propagou-se pelo mundo visando produzir somente o necessário, diminuído os estoques, gerando menos desperdícios e focando a máxima qualidade, substituindo a padronização pela produtividade e diversificação. Houve modificações nas relações de trabalho, no qual o colaborador deveria apresentar-se participativo, qualificado e polivalente, estando capacitado a trabalhar em mais de uma função.

DESENVOLVIMENTO
Durante a segunda guerra mundial, William Edwards Deming, professor universitário de estatísticas entre outras funções, foi amplamente reconhecido pela melhoria dos processos produtivos nos Estados Unidos, sendo, porém mais conhecido pelo seu trabalho no Japão, ensinando suas teorias de qualidade para