Crise no capitalismo
O trabalho, compreendido como atividade em que o homem se relaciona com seus semelhantes e atua sobre a natureza para conseguir os bens necessários para sua sobrevivência, desde os primórdios da humanidade, passou por significativas transformações. Tiveram que inventar suas ferramentas e atuar sobre a natureza para obterem seus meios de sobrevivência, tiveram que inventar a propriedade coletiva e privada, teve que dividir e subdividir as tarefas.
Este trabalho tem como objetivo as contribuições teórico-metodológicas deixadas por estudiosos da área, os principais aspectos do modelo teylorista-fordista,que caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É considerado um subcampo da perspectiva administrativa clássica. Serão abordados também os seguintes temas: A Organização no processo de trabalho no capitalismo; Cooperação simples, manufatura e maquinaria e o Modelo Japonês.
Será feita analise da Organização de Trabalho na Empresa DONNA, sua descrição do processo e o modelo de organização do trabalho presente no local investigado.
1. A organização do processo de trabalho no capitalismo
O taylorismo e o fordismo, introduzindo as correias transportadoras, que determinam o ritmo do trabalho, e o salário diário, que aumenta o controle sobre a força de trabalho, pois possibilita recrutar e dispensar facilmente a mão-de-obra, na medida em que isto se fizer necessário ao capital - sofreram modificações ao longo do século. E a polêmica colocada atualmente refere-se ao significado das novas formas de organização do trabalho, propostas nas últimas décadas: antitaylorismo ou neotaylorismo?
Examinando-se essas novas formas de organização do trabalho, desde a Escola de Relações Humanas – surgida nas primeiras décadas deste século, logo após o taylorismo - com suas propostas de humanização do trabalho visando a sua melhor integração ou adaptação ao processo de trabalho, até as mais recentes formas de