Teoria Geral da administração
Teorias da Administração A Teoria Geral da Administração é o conjunto de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las, sendo composta por princípios, proposições e técnicas em permanente elaboração. A Teoria Geral da Administração começou com a "ênfase nas tarefas", na Administração Científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a "ênfase na estrutura" com a Teoria Clássica de Fayol, e com outros princípios como o Fordismo de Henry Ford e a Teoria Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista. A Reação Humanística surgiu com a "ênfase nas pessoas", por meio da Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da Teoria Geral da Administração. Cada teoria procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.
As teorias administrativas surgem como forma de permear as relações de trabalho, de modo à analisar o comportamento do homem, os fatores que interferem nesse comportamento e os resultados desse trabalho. O pensamento administrativo acompanha momentos históricos, políticos e sociais e se diferem entre si pela ênfase em certos tópicos e conteúdos específicos. No entanto, todas as teorias divergem para cinco temas em comum: pessoas, ambiente, estrutura, tarefas e tecnologia. Os economistas influenciaram as teorias administrativas com o conceito de livre concorrência, motivadas pelas drásticas mudanças ocorridas no setor industrial como a produção em larga escala e a divisão do trabalho.
Teoria Clássica da Administração No século XX, o panorama industrial tinha características e elementos para inspirar uma Ciência da Administração: uma imensa variedade de empresas,