Teoria de Pigou

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Um dos pontos citados pelo autor sobre a teoria de Pigou, diz que o seu objetivo era observar ate que ponto a individualidade, atuada sobre o sistema jurídico, tende a distribuir recursos de um país de modo mais favorável possível à produção de um grande divisor nacional. E que o proposito dele era descobrir se seria possível fazer qualquer mudança positiva nos arranjos existentes que determinavam o uso dos recursos. Segundo o autor, se Pigou chegasse à conclusão de que seria possível fazer melhorias, podia-se esperar que ele prosseguisse e apontasse as mudanças. No capitulo I, da parte II ele argumenta que o valor da produção seria maximizado se o governo impedisse qualquer interferência no sistema econômico, e que se o interesse próprio promove o bem-estar econômico é porque as instituições criadas pelo homem têm sido planejadas para tanto, ele ainda conclui que até nos mais avançados Estados, há falhas e obstáculos que impedem os recursos de uma comunidade de serem distribuídos da maneira correta.
Por sua vez Ronald Coase faz criticas sobre os pontos citados sobre a Teoria de Pigou, alegando que ser uma visão equivocada sobre os fatos, e diz estar errado em sua analise econômica.
O Princípio de Pigou-Dalton comprova que uma transferência de renda de um indivíduo mais rico para um indivíduo mais pobre, desde que essa transferência não inverta a posição (social) entre os dois, resulta em uma maior igualdade social (Dalton, p. 351). Esse princípio tornou-se conhecido como o Princípio de Pigou-Dalton (Amartya Sen, 1973), e foi criado por Edward Hugh John Neale Dalton, Barão de Dalton PC, por sugestão de Pigou (Pigou, 1912, p. 24). Dalton propôs a teoria de uma relação funcional positiva entre renda e o bem estar social, concluindo que o bem estar social cresce a uma razão exponecialmente decrescente em relação ao crescimento da renda, o que leva à conclusão que o máximo bem estar social só é atingido quando todas as rendas são iguais (Rogers,

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