Teoria de kant
Tendo em conta certas teorias, as decisões individuais não devem ser tomadas unicamente em conformidade com as normas, sendo estas regras socialmente impostas que servem de padrões orientadores para a nossa ação, mas baseando-se também na intenção. Ou seja, tendo em conta o julgamento íntimo que cada ser idealiza como proibido ou não.
Só faz uma opção moral (ou toma uma decisão ética) o indivíduo que se “obriga” a si mesmo a respeitar o fim que definiu, logo apenas apresenta justificações à sua consciência. Tem em vista o seu aperfeiçoamento, ainda que só ele saiba qual a verdadeira intenção da sua opção, sendo responsável pelos seus atos uma vez que tem possibilidade de fazer escolhas, possui livre-arbítrio. Por exemplo, um indivíduo com fome pretende alimentar-se. Contudo, visto que segue um regime dietético, é importante q satisfaça as suas necessidades- matar a fome- tendo em conta as suas condicionantes (normas).
1.5 Juízo Moral
Entende-se por juízo moral o ato mental que se estabelece uma determinada conduta ou situação e possui conteúdo ético, ou seja, são proposições que exprimem a avaliação das ações a partir da aquisição de um critério valorativo. Por exemplo, a família, a escola, a igreja, e os meios de comunicação são algumas instituições que influenciam na aquisição de cláusulas que determinam os juízos morais. Posto isto, podemos concluir que não há dúvida que o meio envolvente desempenha um papel predominante no pensamento do sujeito em relação àquilo que está certo ou errado. Assim, para transmitir um juízo moral é imprescindível compreender os factos, o que por vezes é difícil, pois estes dirigem-se a problemas ou situações de difícil compreensão; É também necessário incluir a conjunção de princípios éticos: os humanos têm igual dignidade, desse modo, nenhum ser humano ou grupo social deve ser discriminado e é, por isso, necessário ser imparcial, ou seja, tratar todas as