Kant teoria pura
Kant, em sua obra Critica a razão Pura, individualizou as verdades científicas como juízos sintéticos a-priori, averiguando que os conhecimentos científicos faziam referência a fatos observados, todavia que se prestavam de uma configuração universal e indispensável, Sintéticos pois dependiam da apreciação de conceitos; a-priori, se fundamentavam, não na experiência empírica, mas nas formas a-priori do juízo, as quais lhes confiavam indigência e universalidade.
O autor instigava uma indagação: a metafísica poderia ser considerada uma ciência? Porém a resposta foi negativa, pois se tratando de metafísica, não é possível estabelecer juízos sintéticos a-priori. As teses metafísicas - imortalidade da alma e a existência de Deus – não cabiam no âmbito da ciência, ao avesso da ciência medieval onde o instituto de cada ciência pendiam, principalmente, da decência do seu item, sendo a teologia e a metafísica as mais respeitáveis das ciências.
A solução de Kant arduamente é aceitável. Ao ilustrar o modo preciso e universal das leis científicas, o autor virou-as interparticulares: algo que procede da nossa competência de conhecer e não da realidade em si. Eram cavados os acessos ao idealismo alemão, que teria efeitos desprezíveis na história da filosofia.
Destarte, o autor mostra durante o extenso de sua crítica quais são as condições para alguma experiência possível, na "Estética Transcendental", avaliando quais são as categorias a priori para que um certo fenômeno possa ser abonado na percepção, atingindo às condições de "espaço", para as intuições exteriores, e ambiente e tempo para as intuições interiores.
Em seguida a Estética, Kant prossegue a análise da forma pela qual aquilo que é dado na experiência é arranjado em relações que formam conhecimento. Estas compõem as categorias do entendimento, assentadas pela razão pura e que, sendo completadas pela matéria derivada da experiência podem constituir um