Immanuel Kant
LARISSA LARA GABIATTI
IMMANUEL KANT E A CRÍTICA DA RAZÃO PURA:
FACULDADES DO SABER
FLORIANÓPOLIS, 2013.
2
LARISSA LARA GABIATTI
IMMANUEL KANT E A CRÍTICA DA RAZÃO PURA:
FACULDADES DO SABER
Trabalho de Conclusão do Semestre
2013.2 da Disciplina CIN 7106 Evolução do Pensamento Filosófico e Científico do
Curso de Arquivologia.
Pesquisa Bibliográfica sobre Immanuel
Kant e a Crítica da Razão Pura:
Faculdades do Saber
Orientadora: Clarice Fortkamp Caldin.
FLORIANÓPOLIS, 2013.
3
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo de apresentar uma das mais importantes obras da filosofia, Crítica da Razão Pura e seu autor, Immanuel Kant, considerado um dos maiores filósofos da história e dos mais influentes no ocidente após os antigos gregos. Ele levantou questões como: Que podemos saber? Que devemos fazer?
Que nos é lícito esperar? Tentou explicá-las de forma
filosófica e ao mesmo tempo científica, concordando, mas desafiando as ideias de grandes nomes como Isaac Newton. Kant elaborou as bases de toda a ética moderna. Ele valorizava o uso da razão como ferramenta para conhecer o mundo. Trabalhou no seu conhecimento, uma síntese entre o Racionalismo continental e a tradição empírica inglesa. Em sua obra mais famosa, Critica da razão pura, Kant argumenta que nossa experiência de mundo envolve dois elementos. O primeiro é o que ele chama de “sensibilidade”, e o segundo, chama de “entendimento”. Essa obra funcionaria como leis éticas que regeriam os seres humanos, a estas leis Kant nomeou de Imperativo Categórico.
Conhecido,
sobretudo
pela
elaboração
do
denominado
idealismo
transcendental, definiu conhecimento a priori como sendo fruto apenas do raciocínio, independente da experiência e definiu conhecimento a posteriori como sendo o que vem da experiência.
Kant
sofreu
duas
influências
contraditórias:
a influência
do
pietismo,
protestantismo