A teoria do conhecimento - Kant
É a filosofia transcendental, teve como objetivo justificar a possibilidade do conhecimento cientifico do século XVII. Partiu da Constatação de que nem o empírico Britânico, nem o racionalismo continental explicava satisfatoriamente a ciência. Kant Afirmou que apesar de tudo o conhecimento nunca se dá de uma maneira neutra.
Para Kant o pensamento filosófico divida-se em dois pensamentos fundamentais: O racionalismo dogmático (Descartes, Spinoza, Lerbiniz, Wolff), e o empirismo cético (Bacon, Locke, Hume). • Racionalismo – o conhecimento seria a produto de uma simples faculdade, A RAZÃO; • Empirismo – o conhecimento derivaria de outra faculdade, A SENSIBILIDADE.
Distinção entre Filosofia e Ciência
Cada um tem seu próprio objeto de estudo. Enquanto a ciência esta fixada em um único ponto, na atitude dogmática, a filosófica busca entender vários outro significados de um mesmo objeto com base do conceito científico, fazendo assim um questionado da coisa existente.
Criticismo: O conhecimento é faculdade complexa, o resultado de uma síntese da sensibilidade e do entendimento;
Sensibilidade: É por meio da qual os objetos são dados na intuição (as pessoas podem presenciar tocar, ver e experimentar);
Entendimento – É por meio do qual os objetos são pensados nos sues conceitos (deus, Conceito de liberdade).
Kant afirmava que a área do conhecimento é limitada ao mundo das experiências, e que é inevitável que uma pessoa fracasse ao tentar conhecer coisas que são desconhecidas.
• Conhecimento “a priori” - Faz parte da razão pura, e é universal e necessário, originado na experiência, mais não depende dela.
• Conhecimento “a posteriori” – É contingente (pode ou no pode ser), pois depende do fenômeno empírico para ser o que é, dependente da experiência e originada dela.
Esses conhecimentos servem apenas para conhecimento das coisas que estão no âmbito da física e metafísica.