Teoria das relações humanas
Lembrando das variáveis de estudo da Teoria Geral das Organizações
Tarefa
Estrutura
Pessoas
Organização
Ambiente Tecnologia
Cenário da Administração Pré-TRH
Abordagem Clássica da Administração
Duas teorias
Taylor
(e: Gilbreth, Emerson, Ford)
Fayol
(e: Gulick, Urwick, Moonev)
Administração Científica
Teoria Clássica
Ênfase nas tarefas
Ênfase na estrutura
Aumentar a eficiência da empresa através do aumento de eficiência em nível operacional
Aumentar a eficiência através da forma e disposição dos órgãos componentes da organização e de suas inter-relações estruturais
CRÍTICAS
1. Mecanicismo: Tratou a organização como “um arranjo rígido e estático de peças”, como uma máquina, num sentido puramente mecânico, desprezando os aspectos humanos. 2. Superespecialização do operário: Em busca da produtividade, indicava a especialização do operário, dividindo e subdividindo as tarefas, de forma a executá-las, de maneira padronizada, transformando o trabalhador num verdadeiro autômato. 3. Visão microscópica do homem: Através de uma concepção negativista do homem (era preguiçoso, ineficiente etc.) e da constante busca por uma produtividade cada vez maior, Taylor esqueceu qualquer outro aspecto, tratando o trabalho do homem como um processo acessório da máquina.
4. Ausência de comprovação científica: Em suas afirmativas, utilizou pouca pesquisa e experimentação científica; seu método é empírico e concreto, e os resultados apresentados são apenas evidentes, porém, sem nenhuma comprovação.
5. Abordagem incompleta da organização: Abordou apenas os aspectos formais da organização, não considerando a organização informal e os aspectos humanos, ignorando a vida social interna, as interações, etc.
CRÍTICAS
6. Limitação no campo de aplicação: Suas observações limitaram-se ao campo da produção (fábrica), não levando em consideração outros aspectos da empresa, como os financeiros, os comerciais, etc.