Case da haineken
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Em seu livro Criatividade e processos de criação, a autora, Fayga Ostrower faz uma análise profunda sobre o processo de criação.Para Fayga todo ser pode ser criador, que faz parte da sensibilidade do ser humano. (2004, p.12) Inata ou até mesmo inerenteà construção do homem, a sensibilidade, não é peculiar somente a artirtasou alguns poucos previlegiados.
Em si, ela é patrimônio de todos os. Ainda que em diferentes graus ou talvez em áreas sensíveis diferentes, todo ser humano que nasce, nasce com potencial de sensibilidade.
Ela acredita que através da sensibilidade o ser humano pode criar qualquer coisa.
Mas também faz mensão que isso é uma porta de entrada das sensações e que pode ocorrer com qualquer ser vivo, que até mesmo no meio ambiente as plantas, os bixos tem que se adequarem ao meio em que vive, por sua própria sobrevivência, que é tudo uma troca de energia.
Acredita que se o ser humano que é estimulado seria capaz de criar grandes coisas. Mas ao contrário disso, o ser humano continua com grande parte da sua sensibilidade vinculada ao inconciente.
Isso tudo referente ao ser sensível, com relação ao ser cultural ela define da seguinte forma.
“Ao agir, ele age culturalmente, apoiado n cultura, e dentro de uma cultura.” (FAYGA OSTROWER, 2004, p. 13).
Em minha, leiga opinião sobre um assunto tão complexo quanto ao que a autora Fayga Otrower, em seu livro criatividade e processo de criação, é uma, análise muito aprofundada do ser humano, que se não houver alinação sobre os indivíduos, ele é capaz de se tornar mais sensível, ao que acontece ao ser redor, e que isso depende muito de muitos fatores da vida do ser, que vive hoje em um mundo, bombardeado de informações, as pessoas tem tudo ao alcance das mãos, o que os tornam seres, menos capazes de produzir algo, já que temos tudo pronto, as pessoas se acomodam, o que faz com que as pessoas, pensem menos, criem menos, por isso hoje a criação se dá ao ser, que tem