Teoria das massas
Em Teoria das Massas Le bon começa afirmando uma oposição entre a psicologia individual e psicologia social (ou das massas), sendo que ela pode até parecer bastante significativa.
Le Bon continua dizendo que a teoria das massas, ou de grupos, é uma teoria na qual se baseia o comportamento de um membro, ou indivíduo dentro dessa massa. E define no momento em que alguém entra em um grupo de amigos, de interesses, esse indivíduo é basicamente dominado pelo seu inconsciente, ele toma decisões a favor do grupo, e esquece um pouco suas necessidades e suas prioridades, o que é legal e bom para o grupo ele acaba fazendo, acaba até deixando de lado deus interesses mesmo sem “perceber”, para fazer o que o grupo acha predominante. Eles adquirem uma “alma” da massa, ontem os grupos com pessoas diferentes e escolhas diferentes conseguem ter um “gosto” em comum. Nas massas Le Bon acredita que a aquisição de cada individuo se perdem, “indo embora” também a sua particularidade, dando lugar ao inconsciente da massa, onde dão lugar ao o seu “eu” para o “eu” da massa. A massa respeita a força e se deixa influenciar moderadamente pela bondade, onde Le Bom diz que é uma espécie de fraqueza par ela. Mas afirma também que as massas são capazes sob sugestão ou algo do tipo a inúmeras provas de renúncia e de devoção a um ideal, enquanto a vantagem pessoal de um indivíduo é isolada.
Em termos de teoria das massas, é imprescindível deixar de dizer sobre o líder, Le Bon diz que todo grupo de seres vivos que se reúnem em determinado número, podem ser animais ou até nós humanos, somos naturalmente colocados sob a autoridade de um chefe. A massa é um rebanho dócil, que não pode jamais viver sem um senhor, diz Le Bon.
Le Bon começa a discutir então os diferentes tipos de líder , e os meios pelos quais atuam sobre a massa, onde diz que os líderes adquirem importância pelas ideias de que eles mesmo são fanáticos, ou seja, vai começar falando do prestígio do líder, onde existe mais de