A teoria funcionalista das comunicações de massa
Com a teoria funcionalista se completa um ciclo da pesquisa de mídia onde se concentravam em problemas como: manipulação, persuasão e influencia.
Nesta teoria a concentração se da nas conseqüências objetivamente verificáveis da ação da mídia sobre a sociedade como um todo e sobre todos.
Essa teoria marca um momento de transição entre as teorias anteriores sobre os efeitos em curto prazo e suas hipóteses sobre os efeitos em longo prazo.
Nesta teoria vemos o oposto da teoria hipodérmica. Onde o sistema social é um organismo onde diversas partes desenvolvem funções de integração e conservação do sistema para se haver um equilíbrio e estabilidade.
Leonardis disse que os indivíduos são viciados pelas “drogas culturais”, que quer dizer que as pessoas que agem conforme os valores interiorizados. Nada mais é que dizer que a ação social em conformidade com as normas e valores sociais contribuiu para a satisfação das necessidades do sistema, ai entra a lógica dos fenômenos sociais da teoria funcionalista onde encontramos os imperativos funcionais (problemas fundamentais que todo sistema social enfrenta), que podem ser divididos em quatro: manter o esquema dos valores, adaptação ao ambiente, atingir o objetivo e a integração.
Já nas funções das comunicações de massa Wright forma uma estrutura funcional descrever as relações complexas entre mídia e sociedade: Articular é a palavra de ordem para as funções e as disfunções que podem ser latentes e manifestas para as transmissões: jornalísticas, informativas, culturais e de entretenimento com relação à sociedade, aos grupos aos indivíduos e ao sistema cultural. podemos destacar os indivíduos pois ele exercem funções e disfunções.
Já na analise funcional da ordem institucional