Teoria das filas
Centro de Ciências Tecnológicas
Departamento de Engenharia Civil
Disciplina: Construção Civil II
Professor: Nilton Speranzini
Aluno: Marcell Thiago Poffo
Teoria das Filas
Em algumas ocasiões as filas apresentam-se em diversas configurações, tal como relata Prado (1999), que descreve algumas circunstâncias onde as filas são algo abstrato, como uma pilha de papéis referentes a pedidos de manufatura em uma fábrica, e em outras ocasiões a fila não é visualizada de maneira "enfileirada", mas sim, dispersa, como por exemplo pessoas em uma barbearia aguardando pelo atendimento, ou navios parados no mar, aguardando pelo momento de atracar no porto para descarga. Diante disto, pode-se caracterizar uma fila como sendo um conjunto de elementos físicos ou abstratos, dispostos de maneira seqüencial ou disperso, onde cada elemento componente da fila aguarda seu atendimento de forma ordenada.
O surgimento de filas no cotidiano das pessoas ocasionou o aparecimento e posterior aumento dos custos e atrasos no atendimento aos pedidos dos clientes, de tal forma que, a minimização de tais desperdícios tornou-se necessária, contribuindo assim para o desenvolvimento da Teoria das Filas.
De acordo com Klein (1981), a teoria das filas pode ser entendida como um processo matemático que preocupa-se com o dimensionamento das estações de atendimento, de forma a minimizar conjuntamente os seus custos, com os custos de espera dos elementos que aguardam para ser atendidos. Já Dantas (1978), relata que a teoria das filas é uma maneira de se estudar os fenômenos de espera, que em geral decorrem da necessidade de compartilhamento e utilização de recursos. Uma outra definição mais sucinta é proposta por Prado (1999), onde o autor afirma que a teoria das filas é um método analítico que aborda o assunto em questão através de equações matemáticas.
De uma maneira ou de outra, a teoria das filas foi criada com o mesmo propósito, ou seja, de se tentar obter