Teoria da Comunicação
Anna; Eloisa; Giovanna e Júlia
No ano de 1924, neomarxistas – que seguem o pensamento do filósofo Karl Marx –se juntaram para formar a Escola de Frankfurt, nome informal dado para o conjunto de pensadores dessa corrente. Esses faziam parte de um Instituto para Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, fundado pelo sociólogo Carl Grünberg em 1923. O objetivo dessa escola, além de disseminar a palavra do grande pensador Marx, era de refletir sobre o caminho que a sociedade capitalista daqueles tempos estava traçando. Todos os pensadores perceberam que os estudos iam além das reflexões de Marx e muitas teorias foram criadas para tentar explicar tais fenômenos que aconteciam. Herbert Marcuse, Friedrich Pollok, Erich Fromm, Otto Kirchheimer e Leo Löwenthal foram membros importantes na história da escola, mas os pensadores com mais destaque foram Max Horkheimer e Theodor Adorno. Judeu, nascido em 1895 e filho de um industrial, Max Horkheimer se juntou ao Instituto em 1923, tornando-se diretor em 1931 para substituir Grüberg. Apesar de estar numa corrente compostas por neomarxistas, sua principal fonte de inspiração para seus pensamentos era Schopenhauer, filósofo alemão que introduziu o budismo e o pensamento indiano na metafísica alemã. A partir de 1930 suas crenças em Marx começaram a se fortalecerem em decorrência dos acontecimentos históricos em que o sociólogo estava, principalmente o nazismo. Dentre seus muitos estudos, sua obra Teoria Tradicional e Teoria Crítica (1937) foi muito importante para o estudo da sociologia e do pensamento individual de cada consumidor. Além desta, a Indústria Cultural foi um termo essencial para criticar a indústria da época retratada, mostrando como as indústrias se tornaram influentes, fazendo com que arte virasse produto a ser vendido e manipulado. Este estudo foi feito junto do filósofo e sociólogo Theodor Adorno. Adorno foi também judeu,