Teoria da comunicação
Desde o principio do mundo sempre houve comunicação, mas só na metade do século XX que ele ganha teorias. Na Grécia antiga, a teoria da comunicação se denominava retórica (arte de falar bem), onde as posições do emissor e receptor são definidas como as especificidades que caracterizam a mensagem que os une.
Segundo a enciclopédia popular Barsa a comunicação recebe um amplo conceito, onde é o ato de transmissão de uma mensagem entre um emissor e um receptor, em qualquer ordem, através de um canal. A linguagem é o canal mais comum da comunicação. Nomes como Charles S. Peirce, Ferdinand de Saussure, Émile Benveniste, Roman Jakobson e Claude Levi-Strauss são intitulados como estudiosos da comunicação. 1. A retórica da comunicação
O primeiro trabalho sistemático sobre a retórica é o de Aristóteles, ele integra um conjunto de conceitos dedicados à lógica, o qual é conhecido com Organiun, que significa o conjunto de instrumentos para a construção da ciência. A arte retórica foi escrita para servir como material de ensinamento em encontros com aqueles que procuravam por Aristóteles.
Aristóteles faz referência ao emissor, ao receptor e à mensagem, ele diz que: “são três os gêneros da retórica, do mesmo modo que três são as categorias de ouvintes dos discursos. Com efeito, um discurso comporta três elementos: a pessoa que fala, o assunto de que se fala, e a pessoa a quem se fala; e o fim do discurso refere-se a esta última, que eu chamo o ouvinte”.
A dialética colaborava com a retórica, enquanto a filosofia tratava do que é verdadeiro ou falso. A má fama da retórica e a boa fama da filosofia são por conta de que a retórica busca a aparência das coisas; já a filosofia busca a substância, a essência. A dialética marxista se filia à filosofia e busca a essência das coisas, por outro lado, se filia e patrocina uma campanha publicitária extraordinária em favor do comunismo. 2. A ciência da comunicação
Com a revolução industrial foi possibilitado o