Teoria da burocracia
Excessivo racionalismo da burocracia, pois não leva em consideração as condições do ambiente que estão ao redor do ambiente, o que a torna imutável, ou seja, como tudo é padronizado, rotinizado e pensado com antecedência, qualquer probabilidade de mudança é enxergada com desconfiança ou ameaça, e também a torna estável.
É mecanicista, ou seja, trabalha como máquina (Taylor, Fayol, Weber) e limitada porque privilegia as estruturas internas da organização. A teoria da máquina em decorrência desses aspectos apresenta como fraquezas a pouca importância e limitado intercâmbio com o ambiente, pouca atenção aos subsistemas organizacionais; negligência quanto à organização informal e concepção estática da organização.
É essencialmente conservadora, por ser rígido e estático (não se considera o desenvolvimento das pessoas e não se adapta facilmente às mudanças do ambiente externo) e contrário à inovação. O burocrata é ritualista e apegado a regras, ou seja, elas passam de "meios para os fins", ou seja, às regras são dadas mais importância do que às metas.
A burocracia se caracteriza por ser descritiva e explicativa, pois sua preocupação é descrever, analisar e explicar as organizações, afim de que o administrador escolha a maneira apropriada de lidar com elas, levando em conta sua natureza, tarefas, participantes, problemas, situação, etc., aspectos que variam intensamente.
A teoria Weberiana se assemelha à teoria clássica quanto a ênfase na eficiência técnica e na hierarquia estruturada da organização, porque a superioridade técnica – em termos de eficiência – do tipo burocrático de administração serviu como uma força autônoma para impor sua