Teoria Contingencial

Teria Contingencial
A Teoria da Contingência é a última novidade dentro da teoria administrativa e marca um passo além da Teoria de Sistemas.
Remontam às recentes pesquisas de Chandler, Burns e Stalker, Woodward e Lawrence e Lorch acerca das organizações, seus ambientes e suas tecnologias.
Essas pesquisas mostratam que as teorias administrativas eram insuficientes para explicar os ajustamentos das organizações aos seus ambientes e suas tecnologias de maneira proativa e dinâmica.
Verificou-se a decorrência da existência das organizações em relação ao seu ambiente, daí os estudos da interdependência entre a organização e o meio ambiente.
A análise ambiental envolve as condições tecnológicas, econômicas, sociais, culturais, legais, demográficas e ecológicas existentes no ambiente geral.
A interação do ambiente de tarefa das organizações: fornecedores, concorrentes e entidades reguladoras;
O ambiente de tarefa pode ser homogêneo ou heterogêneo, estável ou mutável exigindo características deferentes das organizações.
A tecnologia como uma variável condicionadora da estrutura e do comportamento organizacional. Para algumas empresas significa obter a máxima eficiência da tecnologia – O Imperativo Tecnológico.
As características organizacionais determinadas pela tecnologia, as tipologias de tecnologia são apresentadas de forma incompleta e limitadas.
As organizações consideradas como sistemas abertos e com a racionalidade técnica. Constituídos de três níveis: institucional, intermediário e operacional.
O desenho organizacional enquadrando-se na abordagem contingencial, voltado às demandas ambientais e tecnológicas, envolvendo tarefas e as pessoas.
A teoria da contingência trouxe uma nova concepção a respeito do ser humano: o conceito do homem complexo.
A motivação e a liderança no enfoque da teoria contingencial, as novas colocações a respeito de incentivos por meio da Teoria da Experiência.
O processo administrativo sofre um redimensionamento e as