Teoria Contingencial
Teoria da Contingência surgiu a partir de pesquisas que buscavam uma melhor eficácia de empresas, esses resultados de pesquisas contribuíram para uma nova ideia de organizar, mantendo-se uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas, dependente do meio externo e distinto da Teoria Clássica onde suas caraterísticas são: Divisão de trabalho, amplitude de controle, hierarquia de autoridade, etc.
1.2 Pesquisa de Chandler sobre estrutura
Que avaliou o comportamento de quatro grandes empresas americanas – DuPont, General Motors, Standard Oil Co. e Sears Roebuck & Co. – estudando suas estratégias de negócios, a forma que lhe da com seus recursos.
1. Acumulação de recursos.
Por volta de 1865, com a expansão ferroviária juntamente com a migração de camponeses fizeram com que as empresas tomassem outra postura, as empresas preferiram ampliar suas instalações de produção, uma organizar uma rede de distribuição, uma melhor busca por matéria-prima, sendo assim, um controle vertical que permitiu uma economia de escala.
2. Racionalização do uso dos recursos.
Já que essas empresas são verticalmente integradas, tornaram-se grandes e precisavam se organizar, pois acumulavam mais recursos. 3. Continuação do crescimento.
A reorganização permitiu eficiência nas vendas, nas compras, na produção e distribuição, reduzindo os custos entre as empresas, o mercado foi se tornando saturado e diminuiu as oportunidades e os custos. Daí a partir da diversificação surgiu os departamentos de pesquisa e desenvolvimento (P&D), engenharia de produtos e desenho industrial. 4. Racionalização do uso de recursos em expansão.
Com ênfase na estratégia para abranger novos produtos e novos mercados, as antigas estruturas inadequadas para a complexidade do novo mercado levaram à estrutura divisional. A General Motors e a DuPont foram pioneiras na estrutura multidepartamentalizada: surge a necessidade de racionalizar os