Tentando não me acostumar

Indignado e tentando não me acostumar

Primeiramente quero deixar claro que não estou julgando nenhuma postagem em específico, discordando e nem mesmo concordando com as opiniões expostas. (Lembremo-nos que a internet é um ambiente livre para exposição de ideias e opiniões desde que não vise ferir a imagem do outro, direta ou expressiva indiretamente). Proponho-me a tentar compreender o que tantos comentários e interpretações fazem com que o artigo – tão rico em ideias – se torne... Amontoados em palavras
Relendo tanto o artigo ‎"Abaixo o diploma de jornalismo", Lúcia Guimarães no Estadão, quanto os 100 comentários referentes ao texto exposto, chego infelizmente a uma conclusão, digamos entristecedora: Ou ao comentarem um “post” no Facebook “estão mais preocupados em ver a nova tirinha do meme”, ou não há uma linha de raciocínio lógico aos usuários do da rede social.

Hoje estamos ligados a noticia 24hs, através das redes sociais, radio tv, celular... Somos tanto receptores, quanto propagadores de notícia, o que falta no geral é exatamente o que não se observa em 100 comentários! Francamente! Refiro-me a técnicas básicas de redação como introdução, início, meio, fim, clareza, objetividade, coerência, continuidade, padronização e outras técnicas, que se pensarmos bem, podemos observar em GIBIS e folhetinhos do anuncio “TRAGO A PESSOA AMADA EM 7 DIAS”!
Infelizmente eu como professor e futuro pedagogo tenho que admitir: Não temos ou não sabemos ministrar tais técnicas ou estamos fracassando em nossas tentativas em fazê-lo.
Qual seria a relação comparativa da exemplificação de “ser médico sem diploma e ser jornalista sem diploma?” Por uma acaso há quem tenha acesso e estudos em equipe médica, tais como técnicas de manipulação farmacêutica, psicologia, psiquiátrica pelo celular? Estudos esses que se fazem necessários impreterivelmente 5 anos em sala de aula mais 3 anos (no mínimo de residência). Um advogado – outro caso supracitado – Este profissional também