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A hipoxemia arterial refratária pode progredir para a falência extra-pulmonar, por esse motivo é considerada como resultado final clínico e patológico de lesão alveolar aguda provocada por uma variedade de agressões e provavelmente iniciada por diferentes mecanismos (BARROS, 2013). A lesão inflamatória leva a uma série de alterações clínicas, radiológicas e funcionais que serão utilizadas para o diagnóstico, sendo determinada através de alguns consensos criteriosos de definição (UDOBI, et al., 2003).
A Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), de acordo com Pereira et al. (2005), foi reconhecida como uma condição caracterizada pela redução do volume pulmonar e por anormalidades mecânicas do sistema respiratório.
De acordo com Costa, Rocha e Ribeiro (2009), a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) ou Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), consiste na apresentação clínica de insuficiência respiratória aguda, sendo essa, caracterizada por lesão alveolar difusa e pelo desenvolvimento do edema pulmonar não cardiogênico; isso, devido ao aumento da permeabilidade da membrana alvéolo-capilar pulmonar.
As causas da SDRA ou SARA, segundo Costa, Rocha e Ribeiro (2009), podem ser de origem pulmonar, como infecção pulmonar difusa, aspiração de conteúdo gástrico, ou de origem extrapulmonar, como síndrome séptica, politransfusões, entre outras.
Segundo a Conferência de Consenso Americana – Européia, a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SARA) é definida como uma síndrome da