tecnologo em alimentos
TECNOLOGIA EM ALIMENTOS – TURMA 3NA
CROMATOGRAFIA
PEDRO AUGUSTO MOURY FERNANDES
GUTEMBERG FIGUEIREDO
ANÁLISE DOS ALIMENTOS
JABOATÃO DOS GUARARAPES - PE / 2013.2
PEDRO AUGUSTO MOURY FERNANDES
CROMATOGRAFIA
Relatório da aula, realizado na Faculdade dos Guararapes – FG, como parte dos requisitos para a obtenção da nota na disciplina de análises dos alimentos , sob a orientação do professor Gutemberg Figueiredo .
JABOATÃO DOS GUARARAPES - PE / 2013.2
1. APRESENTAÇÃO
A cromatografia (do grego χρώμα:chroma, cor e γραφειν:"grafein", grafia) envolve uma série de processos de separação de misturas. A cromatografia acontece pela passagem de uma mistura através de duas fases: uma estacionária e outra móvel. A grande variabilidade de combinações entre a fase móvel e estacionária faz com que a cromatografia tenha uma série de técnicas diferenciadas.
Cromatografia é uma técnica de separação de misturas e identificação de seus componentes. Esta separação depende da diferença entre o comportamento dos analitos entre a fase móvel e a fase estacionária. A interação dos componentes da mistura com estas duas fases é influenciada por diferentes forças intermoleculares, incluindo iônica, bipolar, apolar, e específicos efeitos de afinidade e solubilidade.
2. DESENVOLVIMENTO
Uma analogia que é às vezes útil é a suposição da mistura de abelhas e moscas passando sobre uma flor. As abelhas serão atraídas pela flor e serão separadas das moscas por esta atração. Se observarmos esta passagem sobre a flor, as moscas irão passar antes seguidas pelas abelhas. Nesta anologia, as abelhas e as moscas são os analitos, as flores representariam a fase estacionária e o ar onde as duas espécies passam seria a fase móvel. A chave da separação está na diferença de afinidade entre o analito, a fase móvel e a fase estacionária. O observador seria