tecnologia do voleibol

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A tecnologia no Voleibol brasileiro

Tivemos muitas dúvidas no decorrer dos jogos da Superliga. “Aquela bola realmente foi fora?” “Houve mesmo a invasão?”. No tênis, essas dúvidas são tiradas sem mais discussões e ainda poupa-se o ouvido do árbitro, que sempre são os culpados devido ao uso da tecnologia na arbitragem. Agora, perguntamos: Por que não levar essa praticidade efetivamente para o voleibol?

Nas finais, tanto da Superliga Masculina, quanto da Feminina, o recurso da tecnologia polonesa foi utilizado. Quem assistiu, teve a oportunidade de rever o lance por outros ângulos, enquanto o segundo árbitro confirmava e passava para o árbitro principal. O recurso é chamado pela CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) de "Desafio", que pode ser usado duas vezes por set para cada equipe.

O árbitro Anderson Caçador deu sua declaração sobre o assunto: "Somos humanos e podemos errar, mas estamos preparados para fazer o nosso papel, que é falhar o menos possível. E esse novo sistema que a CBV está nos oferecendo, faz com que o erro seja cada vez mais evitado", afirmou.

Essa ideia ainda está em fase de amadurecimento e tem seus prós e contras. Muitos ainda não concordam com essa tecnologia, mas outros são a favor e não veem a hora de acompanhar como seriam os jogos e as reações de cada jogador e até mesmo dos árbitros.

A Penalty, em parceria com a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), lançou a Penalty D-Tech, uma bola com nova tecnologia inédita no mundo que auxiliará times, técnicos, árbitros e auxiliares a esclarecerem jogadas duvidosas.
O ginásio José Côrrea, em Barueri (SP), foi o palco do jogo que exibiu a novidade. O time do Santander/São Bernardo de (SP) testou a tecnologia. Com o novo sistema, será possível saber, com precisão, se as bolas caíram dentro ou fora da quadra, além da velocidade no momento dos ataques.
“Mais uma vez, o voleibol brasileiro está à frente dos demais países. Esta inovação pioneira, com certeza, será benéfica

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