Tecnologia da Cintilografia
Radioatividade ou radiatividade é conceituada ou definida como um fenômeno de características naturais ou artificiais resultante da capacidade de alguns elementos químicos, fisicamente instáveis, de emitir energia sob a forma de partículas ou radiação, como o próprio nome indica, só existe pelo fato de que a instabilidade desses elementos radioativos provocam reações e para formar o chamado núcleo atômico que emite partículas e ondas. Essas reações químicas têm relação com a eletrosfera. Anteriormente e posteriormente, as partículas denominadas átomos estão unidas de maneira diferente.
A radioatividade é uma forma nuclear de energia e pode ser usada em benefício ou detrimentos dos seres humanos. Como forma de benefício, é usada na medicina na radioterapia para tratamento do câncer.
Por outro lado, a radioatividade pode ser usada como forma destrutiva com efeitos devastadores que ficaram conhecidos após o ataque dos Estados Unidos ao Japão sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki no final da segunda grande guerra mundial.
A radioatividade pode ser natural ou espontânea e se manifesta nos elementos radioativos e nos elementos denominados isótopos que são encontrados na própria natureza e que poluem o meio ambiente de forma daninha.
Outro exemplo de radioatividade é a conhecida como artificial ou induzida, ou seja, aquela que é provocada por certas transformações nucleares artificialmente por meio da mão do homem.
A química nuclear, ou a radioatividade como conceito, foi descoberta no século XIX, quando os cientistas daquela época investigavam a existência de partículas ainda menores que os átomos e puderam constatar a existência, não só de uma, mas de várias dessas partículas que passaram a serem denominadas como elétrons, nêutrons, prótons, sendo essas as mais importantes no estudo realizado pelos cientistas.
A emissão espontânea do excesso de matéria pelo núcleo instável, que é nada mais nada menos que o aumento da energia