GRAMATICA, LINGUAGEM E SUA RELAÇÃO POLÍTICA
Ingrid Julieth Rodríguez Rodríguez (UEL G)
O autor conceitua a gramatica em três formas distintas, a primeira a denomina como um conjunto de regras que se deve seguir para falar e escrever corretamente; a segunda a denomina como umas regras que foram encontradas por dado encontrados nos fatos da língua e esta gramatica descreve as estruturas reais utilizadas pelos usuários da língua; a terceira é definida como um conjunto de regras aprendidas pelo falante, e este é o repertorio linguístico do falante. Possenti menciona a relação do linguista com a criança, que faz Chomsky, onde se considera que os dois analisam a língua, através da sua comunidade, achando assim as regras de determinada língua.
Conforme Possente existem três tipos de língua para determinadas gramáticas, a primeira ele a apresenta como língua padrão ou língua culta, ela não dá entrada à variedade linguística e tal variedade é vista como erro. A segunda definição de língua é teórica, abstrata e homogênea, deixa de lado o papel do falante no sistema linguístico, de modo que, não pensa em variações. Concluindo a terceira forma de linguagem é heterogênea, dando entrada assim a variações linguísticas e fazendo ao usuário da língua participe do sistema linguístico.
Os fatos de variabilidade linguísticas são muitos, entre eles estão as ocorrências como que a língua esta ligada aos usuários dela, por meio de acontecimentos histórico-sociais, por outro lado, a não uniformidade das línguas, já que, ela varia com o passar do tempo, de forma que, outro episódio interessante, é que mesmo que a primeira gramática definida não aceita erro nem varação na língua, acabaram sucumbindo na variação ao adotar as regras gramaticais dos escritores bons nessa época, enfatizando que aqueles, também sofrem variedade linguística, analisando que estas normas, foram valorizadas por o modo de falar dos personagens de poder político-econômico, fazendo assim da linguagem uma