Tecnica dietetica
História 2
Porque usar corantes? 3
Definição e legislação 3
Classificação 4
Naturais X Artificiais 5
Corantes De Uso Permitido Em Alimentos E Bebidas 6
1. Corante orgânico natural 6
1.1 Açafrão 7
1.2 Acido Carmínico, Carmim, Cochonilha 7
1.3 Antocianinas - INS 163i 8
1.4 Carotenóides 8
1.5 Carvão 10
1.6 Cacau 10
1.7 Clorofila 10
1.8 Curcumã, Curcumina 11
1.9 Hemoglobina 11
1.10 Indigo, Indigo carmin 12
1.11 Paprika 12
1.10 Riboflavina - INS 101 13
1.11 Vermelho beterraba (1) 13
1.12 Urucum - 160b 14
2. Corante orgânico sintético 15
2.1 Corante artificial 15
2.2 Corante orgânico sintético idêntico ao natural 18
3. Corante inorgânico 20
3.1 Alumínio - INS173 21
3.2 Carbonato de cálcio – INS 170i 21
3.3 Dióxido de titânio –INS 171 21
3.4 Óxidos e Hidróxidos de Ferro, Ouro e Prata 21
4. Caramelo 22
Bibliografia 23
História
Até 1850 todos os corantes alimentícios provinham de três fontes: vegetais comestíveis (cenoura = laranja, beterraba = vermelho, pele de uva escura = preta, etc.); extratos de origem animal ou vegetal normalmente não consumidos como tais (acido carmínico = vermelho, estigma de açafrão = açafrão, etc.); e resultados da transformação de substâncias naturais (caramelo = marrom).
Em 1856, William Henry Perkin sintetizou o primeiro corante, a malva ou malveína. Em 1865, Friedrich Engelhorn fundou a BASF (Badische Anilin - & Soda- Fabrik A G) –para produzir corantes derivados do alcatrão de hulha.
No final do século XIX mais de 90 corantes eram utilizados pela indústria alimentícia. Em 1906, apareceu nos EUA a primeira legislação relativa à utilização na indústria