taylor e ford
Os processos produtivos que culminaram na mecanização da organização e no elevado índice de desemprego.
Camila Ferreira
Suellem Alves
RESUMO
O mundo atual vive em prol da organização mecanicista, sem se preocupar com a essência do ser humano. A indústria cultural provocou a perda de valores humanísticos da sociedade, transformou-a em mecanizada e consumista de primeira linha. O lucro é sempre o grande objetivo, não importando quais os meios que o fizeram existir. Por este motivo, cresce o número de desempregados e os empregados estão cada dia em condições piores de trabalho. Neste contexto, buscou-se discutir as transformações sociais na produção e suas repercussões sobre o trabalhador.
Palavras – chave: Taylorismo; Fordismo; Pós – Fordismo; Organizações mecanizadas.
INTRODUÇÃO
Vivemos em uma cadeia – não a propriamente dita- no sentido de prisão, mas uma cadeia de ação e reação, em que as formas de organização do trabalho e os modelos produtivos impactem diretamente em todas as vertentes da sociedade. A fim de suprir suas necessidades humanas, o homem se dedicou à evolução dos modos de produção, elementos que marcaram toda a história. Dos mais recentes modelos de produção, o fordismo e o pós-fordismo se destacam por influenciarem diversos âmbitos do que se vive hoje.
A maneira como as indústrias se organizam e funcionam atualmente, se baseia nos fundamentos propostos pelo Fordismo e Pós- Fordismo, não se esquecendo de que o segundo contém o primeiro. Dessa maneira, os dois modelos devem ser analisados conjuntamente. Introduzindo de forma sucinta os conceitos, podemos afirmar que, o fordismo se baseou na aplicação de uma linha de montagem com o objetivo de uma produção em série para um consumo em massa. Já1 o pós-fordismo surgiu para superar aquilo que o antigo modelo não conseguiu sustentar, propondo uma flexibilização da produção, a fim de atender as diferenciações da demanda.
Henry