Sus e politica
Antes da criação do SUS, a saúde não era considerada um direito social. O modelo de saúde adotado até então dividia os brasileiros em três categorias: os que podiam pagar por serviços de saúde privados; os que tinham direito à saúde pública por serem segurados pela previdência social e os que não possuíam direito algum. Também vem aprimorando sua logística em distribuição de medicamentos, onde se utiliza como base o numero de habitante de cada município para determinar à quantidade de medicamentos que será posto a disposição de sua rede de saúde.
Observa-se também que através do SUS, a população vem ganhando progressivamente novas modalidades de tratamentos abrangidos pelo SUS como, a Saúde bucal, Assistência Indígena, Saneamentos básicos, Alimentação e nutrição, Laboratórios e hemocentros públicos.
O SUS pode garantir sua sustentabilidade através da garantia em lei onde, de toda a receita corrente do município, no mínimo 15% tem obrigatoriamente de serem gastos com a Saúde.
O SUS constitui uma política pública cujo princípio fundamental é a consagração da saúde como um direito universal, encontra-se em estruturação e, por isso, vulnerável a toda sorte de investidas para consagrá-lo ou para abortá-lo em seu fundamento maior.
A efetivação da saúde, portanto, em conformidade com os ditames constitucionais, exige providências de várias ordens, a começar pela reforma do Estado para torná-lo capaz de realizar a saúde como direito universal.
Assim, o SUS foi criado para oferecer atendimento igualitário, cuidar e promover a saúde de toda a população, sendo um projeto social único que se materializa por meio de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros. (Fonte Portal da Saúde).
Como foi explanado no fórum, poderíamos citar inúmeros avanços do SUS como os investimentos na prevenção de doenças e agravos, através de campanhas de vacinação, as campanhas com intuito de prevenir a proliferação de certas