Dermatose ocupacional
A cada ano transformações mundiais associadas ao comportamento humano e às inovações tecnológicas estão se acelerando, forçando as organizações a se inserirem nesse processo de mudanças, visando a competitividade no mercado globalizado.
É de fundamental importância que se compreenda a mudança como um processo muito dinâmico, o qual deve ser planejado, organizado e conduzido com muito cuidado para produzir resultados claramente definidos a curto, médio e longo prazos. Quanto mais se retarda a decisão de mudar, mais complicado e difícil se torna o processo.
E, essencialmente, mudar significa reunir todas as forças e habilidades para com racionalidade e inteligência, buscar sair de uma situação atual – inadequada, inconveniente ou ruim, para ir ao encontro de uma outra situação futura desejada – mais adequada, conveniente, boa. São questões a serem repensados: políticas, processos, tecnologia da informação, pessoas, modelo de gestão, entre outros.
Entretanto, é importante que as organizações levem em consideração dois fatores que condicionarão a efetividade do processo de mudança, são eles: a velocidade e os estágios da mudança.
A velocidade da mudança diz respeito a necessidade de rapidez na tomada de decisões, que de forma racional e inteligente, as organizações tem que estar acompanhando tal evolução. E, em relação aos estágios de mudança, diz respeito à evolução intelectual e moral das pessoas e, conseqüentemente, organizações onde se enquadram em quatro estágios: retrocesso, estagnação, evolução e inovação.
Em síntese, a junção da política de tomada de decisão nas organizações, feita de maneira coerente e com rapidez, atrelada à busca do estágio de inovação são fatores que minimizarão as mudanças necessárias por mais radical que seja e possibilitará o sucesso das