Surdo Ouvinte
Em relação à pesquisa os surdos basicamente recorrem a seus interpretes, ou alguns casos usam leituras labiais, mímicas etc.; sendo que alguns falaram que nao havia nenhum tipo de comunicação com outros colegas. A pesquisa aponta que grande maioria precisa de um interprete presente em sala de aula, pois não conseguem se comunicar com seus colegas e professores, pois parecem que professores e colegas não têm nenhum conhecimento de como lidar com esse tipo de deficiência. Mas há aqueles que possuem mais vantagens a adaptação e utilizam mímicas, gestos labiais para uma melhor comunicação.
Mas a visão de um surdo em relação à inclusão não é bem como a sociedade gostaria que fosse a partes, pois eles questionam que a inclusão deveria sim acontecer se a escola estiver preparada a receber esses alunos, de forma correta que seus conteúdos esteje de acordo a eles, que as pessoas do ambiente escolar estejem preparados para os acolherem, coisas que eles julgam não estarem acontecendo da forma correta, eles falam que falta matérias didáticos adaptados a eles, uma ainda cita sobre a televisão que deveria ter legenda que seria mais fácil eles utilizariam a legenda (visão) já que não possuem a audição, por tudo isso eles alegam que acabam tendo mais dificuldades a se adaptarem a escola regular e mais dificuldades a aprendizagem.
A história da educação especial começou a ser traçada no século XVI, com médicos e pedagogos que, desafiando os conceitos vigentes na época, acreditaramnas possibilidades de indivíduos até então considerados ineducáveis. Centrados no aspecto pedagógico, numa sociedade em que a educação formal eradireito de poucos, esses precursores desenvolveram seus trabalhos em bases tutoriais, sendo eles próprios os professores de seus pupilos. Entretanto, apesar de algumas escassas experiências