Suplício
CURSO DE DIREITO
Flávia
Gessé Ferreira
Michelle Rocha
Monique Borges
Rebecca Brito
Tarik Santos
SUPLÍCIO
Macapá
2013
Michel Foucault publicou a obra Vigiar e Punir em 1975, qual é dividida em quatro partes:
Suplício
I. O corpo dos condenados
II. A ostentação dos suplícios
Punição
I. A punição generalizada
II. A mitigação das penas
Disciplina
I. Os corpos dóceis
A arte das distribuições
O controle da atividade
A organização das gêneses
A composição das forças
II. Os recursos para o bom adestramento
A vigilância hierárquica
A sanção normalizadora
O Exame
III. O panoptismo
Prisão
I. Instituições completas e austeras
II. Ilegalidade e delinquência
III. O carcerário
O autor inicia a obra mostrando que em meados do século XVIII o suplício era uma forma utilizada para punir os condenados. O livro narra com detalhes à execução de um delinquente, onde após dias de torturas tem uma morte trágica, é amarrado a cavalos e tem seus membros arrancados por eles.
Desde que o ser humano começou a multiplicar-se e evoluir culturalmente o mundo foi se desenvolvendo paralelamente e com isso veio a necessidade do controle de uma minoria sobre uma massa, ou seja, o poder do homem sobre outro homem. A partir desta necessidade de controle foi criado o Estado. Ele seria o poder supremo dentro de uma sociedade com o objetivo de impedir a guerra de todos contra todos, pois uma sociedade sem leis é uma sociedade livre para fazer o que quiser, uma sociedade onde todos podem ficar livres e onde não existe a ideia do que é certo ou errado, pois não há regras. Uma sociedade sem regras não é de interesse da burguesia.
Durante o Estado de soberania as pessoas obedeciam às regras impostas pelo Estado por ter medo da morte, pois o Estado tinha o direito de morte, quem não obedecesse às leis morreria como punição. Dentro de uma sociedade sempre houve pessoas de diversas personalidades e identidades e as que não