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O filme apresenta diversas formas de pesquisa, porém a mais usada é a qualitativa, que tem como objetivo buscar entender especificidades, no caso, o porquê do grande consumo de fast-food. Esta é o mais presente devido ao fato de que uma pessoa é usada como experimento e suas emoções e sentimentos são utilizados para explicar a atitude de certo grupo de indivíduos.
A partir do momento em que Morgan Spurlock tornou-se “cobaia” do experimento, seu comportamento e reações foram observados e comprovados por médicos. O que é caracterizado como uma pesquisa empírica, que consiste na observação do ocorrido para constatar a realidade.
Outro tipo de pesquisa apresentada no decorrer do documentário, foi à descritiva, realizada a partir de entrevistas na rua com pessoas de diferentes regiões e idades para descobrir-se o motivo e a frequência da ida a redes de fast-food e a quantidade de redes deste tipo em determinado local.
No trigésimo e último dia do experimento, os médicos que o acompanharam através de comparações da saúde do produtor-cobaia feitas durante o experimento observaram que ele teve sua saúde muito deteriorada, com alto dano no fígado e com grande risco de ataque cardíaco. Tais resultados comprovaram que o alto consumo de fast-food é prejudicial à saúde, muito mais do que se imagina, além de poder causar dependência do consumidor e ser o fator inicial para a geração de doenças antes improváveis em um corpo saudável.