sociedade escravista

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Estrutura social e família da sociedade açucareira A sociedade açucareira basicamente girava entorno do negro que na visão portuguesa era sinônimo riqueza e é claro poder, o numero de escravos determinava o (status) de um branco. E mesmo as famílias mais pobres possuíam seu negro que muitas vezes garantia o sustento de todos no eito da mesma. O objetivo do assim chamado fidalgo do açúcar não era o lucro em si, mas a acumulação de escravos e de terras fatores de honraria e poder, suas maiores preocupações era a de comprar e de ostentar roupas, cavalos, arreios móveis, louças, cristais, mesa fartas e serviçais. Porém essa “riqueza” era muitas vezes uma maquiagem aos olhos da sociedade “um véu de opulência que encobria a miséria geral” isso segundo um viajante da época, os senhores de do açúcar obtinham pouco mais de 5% do capital investido mal dando para o sustento de sua família.

Sociedade e religião da “casa – grande” e da senzala Tendo como base o senhor que estava no centro de tudo e de todos, determinando o que cada individuo deveria fazer como fazer e de que maneira fazer, no eito da família a esposa muitas das vezes mais jovem, vivia para gerar filhos sem muito contato com a sociedade não possuía cultura, educava as falhas para reproduzir o papel de mães esposas servis e submissas, aos homens o mais velho era criado para assumir o lugar do pai e os outros para o sacerdócio e a vida acadêmica. Ao lado do senhor na casa grande vivia a escravaria domestica algumas vezes em ocasiões especiais os escravos usavam roupas de luxo, mas descalços.

Religião Tendo como matriz o catolicismo desde o inicio a religião foi o ponto de apoio para a dominação e repressão do negro e do índio, o universo religioso dos negros foi dilacerado no convívio colonial, sua integração ao catolicismo se dava praticamente a força batizados ainda na África suas manifestações religiosas só poderiam ser feitas dentro dos paramentos católicos. Com isso

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